Dicas


O Mármore Travertino

O travertino é uma rocha calcária, composta por de calcita, aragonita e limonita, com conjuntos compactos, paralelos entre si, nos quais se observam pequenas cavidades, onde predominam os tons que passam pelo branco, verde ou rosa, apresentando, frequentemente, marcas de ramos e folhas.

Os travertinos originam-se em águas termais e não apresentam nenhum vestígio de plantas ou animais, apenas de atividade microbiana, principalmente bactérias, tolerantes ao calor, e diatomáceas. Por serem mais resistentes que as tufas, os travertinos italianos foram amplamente empregados nas construções romanas e até hoje são intensamente explorados para este fim.

Há grandes pedreiras deste tipo de rocha no México, na Turquia e no Peru, mas as variedades mais famosas são as italianas.


Onde usar o Mármore Travertino

O travertino sempre foi usado em grandes monumentos, como no Coliseu de Roma, na Itália e a Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Ele é agora usado como pedra ornamental na arquitetura, em estado natural ou polido, aplicado em interiores, exteriores e em decoração. Seu uso em construções é devido a sua grande vida útil, fácil aplicação e ao seu visual elegante.

Mas tome cuidado na hora em que o produto é instalado, pois podem ficar na pedra respingos da massa utilizada em sua fixação. Se isto ocorrer, estes podem ser facilmente removidos com o uso de uma lã de aço, com muito cuidado para não arranhar a pedra. Os restos da lã devem ser imediatamente retirados da pedra, pois eles em contato com a água podem oxidar e manchá-la.



Estreito e com apenas 1,30 m² de área, este banheiro pedia um projeto racional. Menos profunda que as convencionais, a bancada de mármore piguês facilita a circulação. Produtos de higiene e beleza ficam nas prateleiras, embutidas na alvenaria, onde um espelho corrediço funciona como porta. Projeto de Consuelo Jorge.

Esta espaçosa banheira de acrílico acomoda duas pessoas. Embutida nos degraus de mármore travertino bruto, material também usado no piso e na bancada, ela ganhou um delicado jardim de vasos de papiros. Projeto de Débora Aguiar.


Banheiro da Executiva. Para atender um pedido da cliente e preservar o mármore Travertino das paredes, as designers de interiores Carolina Ferraz e Leandra Serbake resolveram trabalhar com uma paleta de cores nos mesmos tons do revestimento e optaram por madeiras claras e linhas retas. A bancada foi planejada para abrigar cosméticos, perfumes e outros produtos da rotina diária da mulher. O diferencial fica por conta da ecopastilha étnica feita a partir da reciclagem de lâmpadas fluorescentes descartadas.


O lavabo é o cartão de visita da casa. Por isso, é importante deixa-los bem decorados e com louças que refletem sua personalidade.

 Projeto de lavabo para casa de praia, a parede revestida de mosaico português começa na garagem e segue até os fundos. Ela ganhou destaque no lavabo, onde serve de apoio ao espelho e emoldura o jardim interno. À frente do conjunto, o arquiteto José Ricardo Basiches, de São Paulo, criou uma bancada de impacto: no tronco de freijó, foi esculpida a cuba (Tora Brasil). A torneira é um duto de inox (Trieme Marine) que sai do teto, e o piso leva mármore travertino bruto (Skala Mármores).

Lavabo de apartamento com iluminação indireta por arandelas. O piso e parte das paredes são revestidos com mármore travertino romano e a cuba é de madeira




Prateleiras de marfim tingidas na tom mel e fixadas num fundo da mesma madeira dão acabamento ao espelho e se harmonizam visualmente com a tonalidade verde-fendi das paredes da área seca e com o mármore travertino, de cor terrosa, da bancada e da base da banheira. O projeto é do escritório InHouse Design, que na época da execução reunia Karina Salgado e suas então sócias, Sandra Romanoff e Symone Furtado. Para trazer ainda mais calor ao ambiente, elas optaram por um gabinete feito com madeira igual à das prateleiras.
 fonte: http://projetodebanheiro.com.br/page/14/

Um banheiro de madeira lindo. Com 26m2, este ambiente foi projetado para o casal relaxar a sós. O piso e bancada foram feitos em mármore bege Bahia. Os detalhes da parede foram criados com filetes de São Thomé. Para trazer aconchego para o ambiente a arquiteta Ana Meirelles usou madeira ipê no deck da banheira, no pranchão e no nicho para velas e sais de banhos.



As medidas exíguas (1,57 x 1 m) deste lavabo desafiaram o arquiteto Ricardo Miura e a designer de interiores Carla Yasuda a melhorar a circulação do ambiente. Muito volumosa, a antiga pia foi substituída por uma bancada de mármore travertino, de 35 cm de profundidade, com cuba esculpida na pedra (Guarani Mármores). No piso, a cerâmica deu lugar ao assoalho de cumaru (Arco da Serra). Papéis de parede liso e estampado da Wallpaper.


O banheiro de 3,6 m2, criado por Larissa Vinagre, tem detalhes de pastilhas de vidro verde água e uma bancada de mármore travertino. As paredes são revestidas com cerâmica branca e o piso é porcelanato esmaltado. Como o banheiro faz parte da área social do apartamento, a arquiteta optou por dar a ele uma cara de lavabo, embora possa ser usado para banho.

Fãs da beleza natural da madeira, as arquitetas cariocas Gisele Taranto e Izabela Lessa adotaram tábuas de demolição nesta bancada – mas bem afastadas dos respingos. O material, da Francisco Rodrigues Antiguidades, apenas envolve a cuba de travertino romano (sustentada por perfis engastados nas paredes). Uma espécie de bandeja presa nessa calha apoia sabonete e toalha. O conjunto avança 10 cm da parede, abrindo espaço para a bica de piso (ref. 985/90, Punto). Madeira em bom estado: evite o material em locais de contato direto com água e proteja-o com verniz naval. Neste caso, usou-se cera.



Projeto de banheiro super moderno. Colocado no centro, o boxe de vidro é quase uma instalação. No banho da suíte, ele ajuda a dividir as áreas feminina e masculina formadas por duas bancadas de madeira patinada e duas louças sanitárias colocadas sobre deque de madeira e camufladas por painel de resina. Mármore travertino romano bruto reveste o restante do piso, que também recebe acabamento de seixos. Para um momento de relax, a arquiteta Magaly Jereissati Gentil escolheu dois bancos de Pedro Petry.

 fonte: http://casa.abril.com.br/materias/banheiros/utilize-madeira-banheiros-diferentes-estilos-533926.shtml#4

Um banheiro claro, que tivesse um clima de bem-estar e relaxamento. Esse foi o pedido feito aos moradores desta casa para a arquiteta Débora Aguiar, que não economizou nas superfícies espelhadas. A ideia é dar a sensação de amplitude e deixar o espaço mais iluminado, arejado. Outra sacada foi a bem dosada mistura de materiais frios, como o mármore piguês presente no boxe, na bancada e no piso, e quentes, a exemplo do painel de madeira freijó. O móvel branco com rodízios substitui o gabinete e confere leveza visual.



O apartamento antigo, reformado pelas arquitetas Adriana Sadala e Maria Eduarda Gomide, demonstra capricho na escolha de revestimentos. No banheiro da suíte (6 m²) do casal, a opção foi seguir com o mesmo piso do closet adjacente: tábua corrida de peroba-do-campo, protegida com verniz. O restante da paleta de tons cria um degradê que varia do branco ao mel, com materiais como mármore travertino na bancada e paredes forradas com placas cimentíceas (com acabamento tipo fulgê) no boxe. O armário é de peroba-mica.


Prateleiras de marfim tingidas na tom mel e fixadas num fundo da mesma madeira dão acabamento ao espelho e se harmonizam visualmente com a tonalidade verde-fendi das paredes da área seca e com o mármore travertino, de cor terrosa, da bancada e da base da banheira. O projeto é do escritório InHouse Design, que na época da execução reunia Karina Salgado e suas então sócias, Sandra Romanoff e Symone Furtado. Para trazer ainda mais calor ao ambiente, elas optaram por um gabinete feito com madeira igual à das prateleiras.



fonte: http://www.marmoretravertino.com.br/marmoretravertino/default.asp
http://projetodebanheiro.com.br/projeto-de-lavabo-para-casa-de-praia/ 
http://doggaopp.blogspot.com/2009/06/lavabos-e-cia.html 
http://projetodebanheiro.com.br/banheiro-e-lavabo/ 
 http://casa.abril.com.br/materias/banheiros/utilize-madeira-banheiros-diferentes-estilos-533926.shtml#5




ESCADAS


1. O que determina um bom projeto?

Para conciliar conforto e beleza, a escada deve estar em harmonia com o estilo arquitetônico da moradia. Uma localização bem estudada impede, por exemplo, que a parede seja riscada após o transporte de um móvel de um andar para outro. Evita, ainda, o surgimento de cantos sem uso e problemas de circulação no ambiente. Além disso, ao saber o espaço que ela vai ocupar, é possível calcular a quantidade de degraus, além da largura e altura deles, medidas essenciais de ergonomia.

2. Quais as medidas de conforto e segurança de uma escada?

É preciso ser minucioso na execução. Veja quais os números da escada ideal:

Largura mínima do degrau: 60 cm Atenção: quanto mais largo o degrau, maior a sensação de segurança.) 
Profundidade do piso (parte a ser pisada): entre 27 e 30 cm. 
Altura entre os degraus (espelho): entre 15,5 e 19 cm. 
Inclinação: entre 30 e 35 graus em relação ao piso. Mais inclinada que isso, ela ocupa menos espaço, mas se torna um empecilho para idosos e crianças. 
Distância mínima entre degraus e cobertura: 2 m

Para verificar se as medidas estão proporcionais e, portanto, a escada oferece passos confortáveis, respire fundo e aplique a seguinte fórmula: multiplique a altura do espelho por dois. A esse resultado, some a profundidade. O valor total tem de se aproximar de 64 cm.

Lembre-se ainda de que as quinas não podem ser muito arredondadas, para não prejudicar a firmeza do passo, nem muito vivas, ou causarão ferimentos em caso de acidente. E, se houver crianças ou idosos na casa, por exemplo, o piso deve ser de material antiderrapante ou receber acabamentos com essa característica, como as lixas ou os sulcos colocados nas beiradas dos degraus.

3. É obrigatório ter corrimão?
Há regras específicas de acordo com a utilização da escada. As de uso público devem ter obrigatoriamente corrimão. Nas casas, esse elemento pode ser dispensado ou não - é uma escolha do arquiteto e do morador. Se ambos optarem por ele, sua altura segura é de 90 cm.

4. Quais são os formatos de escadas mais comuns?

- Reta: boa para ambientes de no máximo 3,25 m de altura, ou fica cansativa demais. Se a distância for maior, divida a escada em dois ou mais lances, com patamares.
- L e U: seus patamares servem de pontos de observação. É necessário ter essa parada toda vez que a estrutura mudar de direção. Embaixo destas escadas, cria-se um espaço livre, perfeito para lavabos ou despensas.
- Caracol: é o que ocupa menos espaço. O diâmetro mínimo de 1,50 m garante que os degraus não fiquem estreitos demais junto do eixo.

5. Quais são os cuidados necessários na compra de modelos pré-fabricados?

Após escolher o modelo, procure um fornecedor conhecido no mercado: aceitar uma indicação de amigos ou de antigos clientes da empresa é uma boa idéia. No showroom, faça um teste. Isso mesmo: suba e desça algumas vezes os degraus para sentir, literalmente, se eles são firmes.

Concreto: precisa estar bem liso. Nas áreas externas, se ele estiver poroso, ficará mais frágil à umidade e às chuvas.
Madeira: esse tipo de estrutura pede cortes mais retos e encaixes perfeitos. É preciso habilidade para fortalecer os encaixes sem que a peça fique excessivamente robusta. Madeiras. As espécies mais indicadas para essas estruturas são o jatobá e o ipê (e todas as outras que são duras, resistentes e, em geral, mais escuras).
Metal: o aço carbono é a matéria-prima mais usada no modelo caracol. O segredo está em observar o nivelamento da escada. Basta verificar se as hastes do corrimão estão paralelas ao eixo da escada. Observe, ainda, se as soldas são uniformes e se os parafusos estão escondidos.

O  Degrau deve ser antiderrapante

A escolha do revestimento dos degraus deve priorizar a segurança


Os revestimentos usados nas escadas são muito importantes para ajudar na funcionalidade e também na segurança de quem usa o espaço. O revestimento sempre deve ter uma característica antiderrapante e não pode ser muito polido ou liso. O revestimento escolhido depende muito da preferência do dono da casa, do quanto ele está disposto a gastar e do tamanho da obra.
 

O revestimento quando é de mármore polido, tem que posuir a extremidade de cada degrau com sulcos e frisos que ajudem a barrar eventuais escorregões

Madeira, pedra, porcelanato e até chapas de ferro são os revestimentos mais usados nas escadas. “A madeira é um material que dá muito conforto aos ambientes internos, mas deve ser de origem certificada e jamais polida com cera para móveis porque fica muito escorregadia. Já as pedras como granito e mármore podem ser aplicadas com acabamento rugoso para evitar escorregões ou receberem adesivos antiderrapantes nas extremidades dos degraus.

Uma escada convencional costuma ocupar muito espaço na construção (a largura mínima deve ser de 80 centímetros e a média é de 1,2 metro), mas para espaços mais restritos há outras opções. Um ambiente com mezanino, por exemplo, pode ser acessado com escadas caracol ou do modelo Santos Dumont (em que a passada intercala um pé com o outro).


Uma opção para ocupar melhor os espaços é a escada com degraus fixados na parede com corrimão para segurança ou guarda corpo de vidro. Uma solução para ocupar espaços nas escadas convencionais, é usar a base ou lateral como armários adaptados.

Acessibilidade 

Com corrimão na altura correta (80 centímetros, em média), degraus na medida certa e piso que tenha tratamento antiderrapante, as escadas podem ser acessíveis, mas as casas devem ter estrutura para futuras adaptações.
 

Embora a escada seja um elemento decorativo importante, em alguns casos ela é vista como um risco. Por isso, sempre que o espaço permitir é importante prever a construção de uma rampa para a passagem de pessoas com dificuldade de locomoção, como idosos, por exemplo.


As escadas interiores desempenham um papel importante na decoração de ambientes. A escolha do tipo correto de escada ajudará a dar fluidez ao conceito escolhido para ornamentar seu ambiente. Veja abaixo grandes idéias em termos de escadas:

Esta escada em concreto armado libera muito espaço por não depender de uma estrutura tão grande como a escada de madeira simples. A aposta aqui é o visual simples, clean e que combina muito bem com uma decoração baseada na temática geométrica.


Esta escada em concreto armado libera muito espaço por não depender de uma estrutura tão grande como a escada de madeira simples. A aposta aqui é o visual simples, clean e que combina muito bem com uma decoração baseada na temática geométrica.


Esta escada em madeira consegue ser sutil e ainda trazer muito charme para qualquer ambiente. O ponto forte é a delicadeza dos degraus do modelo. A escada consegue se transformar em um objeto de decoração discreto. Ponto fraco: pode não combinar com estilos de decoração que apostem em designs modernos e arrojados.


Para ambientes mais modernos, mas que não possuam tanto espaço esta escada em vidro é perfeita. Por segurança ela possui armação de ferro e três camadas de vidro laminado: se por acaso o vidro quebrar ele permanece fixo na armação.


Agora, se você pode desfrutar de escadas maiores, esta é uma sugestão muito boa. A escada em dois níveis combina perfeitamente sua estrutura ao branco das paredes do ambiente. Da mesma forma, seus degraus conversam com a madeira do piso.


Grandes cômodos, como salões, pedem escadas mais sofisticadas. A estrutura de aço tubular e os degraus de ipê maciço desta escada criam uma verdadeira escultura no meio da casa.



A escada concretada foi idealizada por Roberto Migoto. O mármore branco estatuário tem acabamento boleado nas bordas. O guarda-corpo de ferro foi pintado no tom do mármore.

Em formato helicoidal, a escada projetada por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz tem espelhos de chapa grossa metálica e pisadas de pau-marfim. O primeiro degrau tem formato de caixa.


A edição de março de 2005, da revista Arquitetura & Construção trouxe uma reportagem com fotos das escadas de Santorini, Grécia. Essa escada, pintada, é um dos belos exemplares de lá.

No projeto de José Guilher Whitaker, a escada de mateira (Ita Estrutura de madeira) leva ao mezanino.

Os degraus são de toras maciças de ipê, cravadas na parede. Projeto de M/PA Pedreira de Freitas Arquitetos.

O projeto criado pelo artista plástico Ruy de Mello tem vidro laminado e temperado nos degraus e no guarda-corpo (duas placas de 10 mm). Cada degrau se apóia em tubos de aço. O primeiro e último degrau se apóiam no piso. A estrutura é de aço inox escovado.

Os degraus, chumbados na parede, são de aço enferrujado. Em vez de guarda-corpo, o arquiteto Vicente Giffoni usou luminárias (os fios passam por dentro dos degraus, que são ocos).


A estrutura da escada projetada por Vivian Calisse e Marcelo Cerqueira é metálica, pintada com tinta automotiva. Os degraus são revestidos com chapa xadrez que lembram piso de ônibus. A largura dos degraus é de 90 cm e a profundidade 38 cm.

Esta escada de concreto plissado é feita numa única fôrma, com degraus que dão estabilidade ao material e permitem apoiar tudo numa só viga. O projeto é de PM&A Arquitetura.



Pouco espaço pode ser compensado com esta escada de madeira. Os degraus chumbados na parede e sustentados por finas barras de aço parecem flutuar e conferem leveza ao ambiente.


Para complementar um ambiente contemporâneo e aproveitar ao máximo a luz do ambiente, esta escada é perfeita. Os ousados degraus de vidro temperado, conferem um design moderno para esta escada.



E por falar em ousadia e modernidade, esta escada em metal é capaz de dar um toque de estilo em qualquer ambiente.

Com degraus de madeira e corrimão em metal pintado de vermelho, a escada caracol é capaz de gerar um belo efeito ótico sem consumir muito espaço.


Escada diagonal, design de Gabriella Gustafson e Mattias Ståhlbom


1. Escada diagonal, design de Gabriella Gustafson e Mattias Ståhlbom — permite subir em ângulos mais acentuados que escadas tradicionais, portanto é uma opção para economizar espaço.
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Escada com gavetas secretas.

2. Escada gaveteiro — cada degrau, uma gaveta sempre à mão (ou ao pé).
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Gavetas na escada.
3. Gaveteiro lateral. Outra forma de fazer gavetas em uma escada. Esta na verdade é meio “dã”. Nem ficou tão bonita — passinho a frente, por favor. Vamos continuar e ver as outras.
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Escada que parece uma parte da mobília.
4. Escada bancada. Não só parece uma bancada: parte dela é a bancada. Inovador– mas como será que fica com o uso?
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Escada que é uma estante.
5. Escada estante. Degraus alternados permitem subir mais rápido: pé-direito, pé esquerdo.
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Estante que é uma escada.
6. Estante que é uma escada. Para você alcançar aquela última prateleira…
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Mais uma escada estante.
7. Mais uma escada estante. Na cor fumo. Bonita, fina e elegante.
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Uma biblioteca dentro da escada.
8. Biblioteca dentro da escada.
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Uma escada adega para 1600 garrafas.
9. Escada adega (sai do chão da cozinha e não vai a lugar nenhum: só guarda as garrafas no subterrâneo). Claro que não serve para quem mora em apartamento. Guarda até 1,600 garrafas.
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Escada lareira.
10. Escada lareira. Veja só, o truque é esconder os degraus de cima!
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Quem diria, uma escada buffet... e tem rodinhas!
11. Escada buffet, escada balcão (ou seja lá como vocês chama esse tipo de móvel). Original.
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Escada janela de vidro para entrar luz.
12. Escada janela, feita de vidro para entrar a luz.
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Escada divertida para crianças.
13. Escada divertida: combina escorregador com degraus. Desenhada por um arquiteto de Londres, Alex Michaelis, para seus filhos (que adoraram).
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Escada pendurada no meio da sala.
14. Escada pendurada no meio da sala (genial). Da firma de arquitetura holandesa MVRVD.
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Escada de cabeça para baixo.
15. Escada de cabeça para baixo. Usa o mesmo conceito da escada pendurada. Fica em Battersea, Londres (UK).
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Mini escada com degraus alternados.
16. Mini escada. Sim, os degraus alternados (pé direito, pé esquerdo) realmente economizam espaço. Aqui fica claro.
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Uma escada sensualmente curva, de madeira.
17. Escada sensualmente curva, de madeira.
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Uma escada moderna com degrau diferente.
18. Escada com degrau gangorra. Moderna e diferente.
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Simples escada metálica.
19. Escada metálica simples e elegante.
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Escada ultra-moderna, com geometria e ângulos.
20. Escada metálica não tão simples. Desenhada por Thomas Laurens, em Amsterdam, Holanda.
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Toda de vidro na Apple Store em NYC.
21. Escada toda de vidro — como andar no ar. Fica na Apple Store da 14th Street em Nova Iorque, EUA.
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Escada DNA, com corrimão flutuante.
22. Escada estilo hélice de DNA. Notem o corrimão flutuante. Design de 2003, por Ross Lovegrove.
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Escada Caracol por Francesc Rifé.
23. Dramática escada caracol, por Francesc Rifé, de Barcelona.
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A incrível e perigosa escada flutuante.
24. Famosa escada flutuante, desenhada por Jordi e com sua montagem explicada no link abaixo.
Fonte
Escada pendurada do teto.
25. Escada suspensa, como uma ponte pênsil. Ou pelo menos essa é a ilusão ótica. É chumbada na parede como a flutuante anterior.
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Outro angulo da escada pedestal.
26. Escada pedestal, de desenho australiano da Woods Marsh Architects.
Fonte
Escada que parece uma pintura tridimensional na parede.
27. Escada colorida, como uma pintura tridimensional na parede.
Fonte
Escada escultura, visão do topo.
28. Escada orgânica. Parece uma escultura de Gaudi.
(sem fonte identificada)
Escada em ondas.
29. Escada ondulada: suba nas ondas! Fica na Longchamp Store na cidade de Nova Iorque (EUA).
Fonte
Uma escada no estilo Art-Nouveau.
30. Por fim, uma escada em puro estilo Art Nouveau. Fica no Hôtel Tassel, na Bélgica.


fonte: http://arquitetura-interiores.blogspot.com/2008/01/escadas-interiores.html 
http://casa.abril.com.br/decorar/orientacao/decorar_195118.shtml
http://simplesmente.com/2009/05/02/escada/

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